No resumo da novela Meu Pedacinho de Chão de Segunda, 21/07:
Destino? Serelepe se interessa pela história do suposto filho do coronel Epa. O menino diz a Mãe Benta que nunca precisou de pai e mãe.
Prestes a dormir, Serelepe (Tomás Sampaio) interrompe o silêncio para falar sobre um assunto que o está incomodando. “Será que é verdade que o Coroné tem mais um filho, Mãe Benta?”.
“Pois eu acho que ocê não tem nada que se preocupá com isso. Ocê não tá bem aqui em casa?”, a parteira desconversa. Lepe concorda que, apesar de ser órfão, nunca precisou de pai e mãe.
Comovida, Mãe Benta (Teuda Bara) diz: “Pois eu duvido que essa tal criança tão falada agora, tenha passado as necessidades que ocê passô”. Com a mesma certeza de gente grande, Serelepe confessa: “Eu não tenho inveja nenhuma desse moleque que tão falando. E mãe eu não quero mais nenhuma, eu já tenho a senhora que eu amo tanto!”.
Vem muito mais por ai no capítulo da novela Meu Pedacinho de Chão desta segunda, 21/07. Confira!
Gina fica admirada ao escolher aliança de noivado com Ferdinando. Filho do coronel leva a ruiva a uma joalheria nas Antas.
Gina (Paula Barbosa) decidiu casar com Ferdinando (Johnny Massaro) mesmo contra a vontade dos pais. E para a escolha das alianças, o casal decide ir junto à Cidade das Antas.
Todo prosa, Nando a orienta a noiva, quando os dois adentram a joalheria: “Escolha bem, Gina. Não deve ficar apertada e nem muito solta a aliança, se não vai ficar caindo a toda hora”.
Entusiasmada, a filha de Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi) suspira de felicidade: “Eu nunca tive um anel, muito menos uma aliança!”.
Adeus!? Milita fica arrasada com carta de despedida de Viramundo. A ruiva se volta contra o pai por ele não ter deixado ela ir embora.
Tadinha da Milita (Cintia Dicker)! Chorosa, a mocinha entrega para o pai, o seu Giácomo (Antonio Fagundes), uma carta de Viramundo (Gabriel Sater). O italiano pega o papel e fica surpreso com o que lê: “Não pode ser! Aquele sujeitinho é mesmo maluco!”. Milita fica indignada com o pai e reclama: “Não é maluco, não senhor. Ele me avisô que ia embora”.
Mas, o comerciante é teimoso e não dá o braço a torcer: “Não me ponha culpa nenhuma que eu deixei ocês dois casá”.
A ruiva fica irritada e desabafa: “Eu devia tê ido embora com ele, eu devia”. Quando fica sozinho, ele diz para si mesmo: “Coitada! Eu acho que eu devia ter deixado os dois irem embora mesmo. O que é que eu faço agora?”.
Mas, agora é tarde demais! Milita pega novamente a carta e começa a ler as tristes palavras do seu amado. “Eu estou indo embora assim, minha querida, porque eu não ia aguentar lhe dizer adeus…”.