No resumo da novela A Regra do Jogo de Sexta, 29/01:
Dante descobre que Romero é rico e ameaça cúmplice. Para não ser preso, Ascânio vai entregar o ex-vereador
Dante (Marco Pigossi) está decidido a colocar Romero (Alexandre Nero) atrás das grades. Para isso, o policial vai até o edifício onde o ex-vereador morava antes de se casar com Tóia (Vanessa Giácomo) e descobre que o apartamento simples no qual ele vivia era só fachada. Na verdade, o bandido é dono da cobertura do prédio e de um carrão de luxo, estacionado na garagem.
A partir dessas informações, Dante e Juliano (Cauã Reymond) resolvem esperar Romero sair do prédio para dar uma incerta. Já na cobertura, eles ficam frente a frente com Ascânio (Tonico Pereira), o ameaçam e fazem pressão até o malandro abrir o jogo.
“A Atena que tinha umas provas aí contra ele! Ela era cúmplice do Romero! Eu juro, eu sou só um lacaio, mas a Atena não, ela era unha e carne com ele!”, revela, sem saber ao certo por onde a loira anda. “Ele entregou a Atena pra um pessoalzinho aí que queria ver ela morta”, completa. O que será que os dois vão fazer com essa informação?
Ainda vem muito mais por ai no capítulo da novela A Regra do Jogo desta sexta, 29/01. Confira!
Atena golpeia o ex-marido e foge do cativeiro. Mesmo machucado, o carrasco corre para recapturar a loira
Atena (Giovanna Antonelli) está exausta com as sessões de tortura do ex-marido. Amarrada pelo pescoço, a loira aproveita que ele está deitado no sofá e o golpeia na cabeça com a corrente que a mantém presa. A estelionatária aproveita o momento de distração dele, pega a chave, abre a coleira e foge. Apesar de sentir muita dor, o carrasco consegue se levantar para correr atrás da ex-mulher.
Casamento termina com morte. Previsão de cigana se concretiza, e Claudine morre após subir ao altar com Feliciano
Chegou o grande dia! Depois de muitos anos como amantes, Feliciano (Marcos Caruso) e Claudine (Maria Padilha) finalmente sobem ao altar. No entanto, na hora do tão esperado “sim”, a loira tem um bloqueio ao se lembrar da previsão feita por uma cigana anos atrás. “Pelo amor de Deus, Claudine, como é que você pode acreditar numa bobagem que uma cigana te falou numa praia da Bahia em 1974! Morrer quando casar?! Isso não existe!”, questiona o noivo.
Após muita reflexão e insistência dos convidados, a ricaça concorda que tudo não passa de uma bobagem e aceita dar continuidade à cerimônia. Já na lua de mel, o casal curte intensamente os momentos de recém-casados.
“Se a vida de casada for sempre assim, eu quero durar mais uns oitenta anos!”, diz ela, toda animada entre uma taça de champanhe e outra. Empolgado, Feliciano recomeça a troca de carícias com a, agora, esposa, mas acaba sendo surpreendido ao vê-la deitada sem reação após a noite de amor: “Meu Deus! A Claudine morreu! Eu matei a Claudine! Eu matei a Claudine de amor!”.