No resumo da novela Éramos Seis de quarta-feira, 04/12: João Aranha tranca Inês e proíbe que ela volte para São Paulo. O marido de Shirley não se conforma em ver sua filha decidida a retomar contato com Afonso em ‘Éramos Seis’.
Nem mesmo após 10 anos de convivência João Aranha (Caco Ciocler) conseguiu convencer Inês (Carol Macedo) a chamá-lo de pai. Em Éramos Seis, a menina foi criada por Afonso (Cássio Gabus Mendes), a quem ama incondicionalmente. Por isso, ela ficou em choque quando Shirley (Barbara Reis) revelou que, durante todos esses anos, escondeu as cartas que o dono armazém enviava para a filha.
Revoltada, ela decidiu voltar para São Paulo para reencontrar Afonso e Carlos (Danilo Mesquita), seu grande amor da infância. Mas, na novela das 6, a decisão da menina será interrompida pela fúria de João. Ao ver as malas dela prontas, ele fica enfurecido:
“Não há nada que eu diga que faça você gostar de mim, me respeitar, me chamar de pai?”
“Ficou mais difícil quando descobri que me afastou do homem que me criou”, ela responde, ressentida.
Inês ainda diz que o obedeceu até hoje, mas, agora, decidiu partir. Ele argumenta que, com ele, a menina tem posses e herança, e ouve uma resposta seca: “Doe a quem precisa.”
“Inês, você é petulante. Mas eu também sou e não vou aceitar a sua vingança. Eu vou fazer o que qualquer pai faria se estivesse no meu lugar”, diz João, antes de trancar a filha no quarto.
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Ainda vem muito mais por ai no capítulo da novela Éramos Seis desta quarta-feira, 04/12. Confira!
Alfredo culpa Marion por briga com Júlio: ‘Foi por sua causa!’. Depois de ver a dançarina no enterro de Júlio, o rapaz decide pressioná-la em ‘Éramos Seis’.
Para dar o último adeus a seu antigo amante, Marion (Ellen Rocche) não pensou duas vezes antes de ir ao cemitério em Éramos Seis, mesmo que Lola (Gloria Pires) pudesse vê-la. A dançarina do cabaré sempre deixou clara sua admiração por Júlio (Antonio Calloni).
Apesar de ter ido escondida, ela acabou sendo vista justamente por Alfredo (Nicolas Prattes), com quem passou a noite pouco antes do patriarca vir a falecer. Assim que o restante dos familiares vai embora, Marion se aproxima do túmulo e é abordada pelo rapaz, que pergunta o que ela está fazendo ali.
“É a última vez, precisava me despedir de seu pai, você sabe como eu gostava dele. Muito. Ele agora vai ter paz…”, ela explica.
“Enquanto nós que ficamos… continuamos a nos torturar”, completa Alfredo, se referindo ao interesse que sente pela dançarina.
Marion pede para que Alfredo o esqueça e siga sua vida, e o rapaz diz que é difícil e conta que, horas antes do pai morrer, brigou com ele justamente por causa dela:
“E por isso acha que tem culpa?”, ela pergunta.
“Temos. Foi por sua causa”, dispara Alfredo.
Incomodada com o rumo da conversa, a dançarina afirma que ele precisa seguir a vida livre de qualquer remorso e que, apesar de carregar muitas semelhanças com Júlio, não precisa repetir os mesmos erros do pai.
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