No resumo da novela Velho Chico de Sexta, 22/04:
Cícero invade a cooperativa, e Lucas corre risco de morte. O jagunço destrói a associação e não vê que o agrônomo está lá
Ainda perturbado pelo beijo que roubou de Olívia (Giullia Buscacio), Lucas (Lucas Veloso) distrai a cabeça no trabalho e fica, até tarde da noite, estudando contratos na cooperativa. De repente, o estilhaçar de uma janela chama a atenção do rapaz, que logo constata: a associação está sendo invadida.
Escondido na sala da presidência, o cooperado reza para não ser descoberto. Cícero (Marcos Palmeira), com sede de vingança, vasculha o local, à procura de Santo (Domingos Montagner). “Eu sei que é ocê que tá aí seu mal’adiçoado… Cadê ocê, covarde… Apareça!”, diz o jagunço, revirando o cômodo.
Lucas vê a imagem de Cícero crescer em sua diração e se desespera, mas, por sorte, outro capataz chama pelo vilão: “Sirviço tá feito, home… Anda. Tem mais tempo não!”.
Ainda vem muito mais por ai no capítulo da novela Velho Chico desta sexta, 22/04. Confira!
Olívia alerta Santo sobre desgraça. Produtor rural fica chocado ao saber que cooperativa foi destruída após invasão
Depois que foi alertado sobre a invasão criminosa na cooperativa, Bento (Irandhir Santos) liga às pressas para Olívia (Giullia Buscacio) avisar Santo (Domingos Montagner) sobre o ocorrido.
Preocupada, ela questiona quem foi o culpado pelo crime, e o vereador não adianta nada. Afinal, ele também não sabe que o verdadeiro responsável pela invasão foi Cícero (Marcos Palmeira) e seus jagunços. “Quando eu chegar aí, a gente conversa. Avisa teu pai pra ele ir se arrumando”, diz o político para a sobrinha. Quando a menina dá a notícia ao pai, Santo reage incrédulo.
Miguel rejeita proposta de Carlos. Jovem ressalta que está decidido a voltar para a fazenda de seu avô
Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) está com medo que Miguel (Gabriel Leone) volte para Grotas do São Francisco e descubra que Santo (Domingos Montagner) é seu verdadeiro pai.
Disposto a evitar que este segredo seja revelado, ele consegue uma indicação para o filho de criação trabalhar envolvido com política, em Brasília. Ao escutar a oportunidade, o jovem não concorda com a ideia.
“A mudança que eu espero no mundo não vai vir de político nenhum, pai… Vai vir das minhas mãos e das mãos de quem ama a terra! Vai vir quando eu colocar minhas mãos na terra!”, diz ele, ressaltando que está disposto a voltar para a fazenda de seu avô.
Contrariado, Carlos Eduardo não esconde sua insatisfação: “Olha, Miguel, a vida é sua. Você faz dela o que bem entender! Mas não espere meu apoio se vai desperdiçar naquele fim de mundo!”.